Esse artigo foi feito para você, mísero mortal comum, que sempre quis matar pessoas mas sempre teve preguiça pois seus amigos moravam muito longe e a passagem de ônibus estava muito cara.
O presente ártico foi escrito por Aristóteles e se chama “The Philosophy of Death”. Escrito primordialmente na revista mundialmente famosa “A World Famous Magazine” e depois em outras revistas menos famosas como a “The not so Famous Magazine”.
“Desde a época da amável idosa Grécia Antiga os filósofos pensam sobre a vida, sobre a morte, e sobre outras coisas também, para mais informações leiam “O que os filósofos pensam?”.
É de praxi que matar pessoas é uma coisa realmente complicada. Pois sempre botam detetives como Sherlock Holmes e a sua esposa Miss Marple ou ainda seu filho Poirot e por ai vai, em nosso encalço.
Então Fermat pensou um dia:
“Como posso matar alguém à distância?”
Trabalhando meses e meses contando com a ajuda de Karl Maxwell e Leonard Hertz, ele desenvolveu uma coisa que posteriormente chamou-se de “Revolver”, que diz respeito a matar pessoas à distância.
Ele funciona de tal maneira, como disse Fermat uma vez, em seu “Ultimo Teorema sobre Revolvers”:
“À distância entre uma bala e a cabeça de uma pessoa é tal que ela é mínima”
Com isso o revolver sempre tende a matar as pessoas com 100% de sucesso.
Porem Fermat morreu logo após fazer o revolver.
Maxwell trabalhando sozinho em sua garagem durante meses conseguiu aperfeiçoar a sua maquina de matar pessoas.
Para isso ele criou ondas eletromagnéticas que ficaram conhecidas como “Ondas Maxwellianas”.
Vire a foto abaixo para mais informações.
Esse dispositivo funciona de madeira muito fácil. Com o pequeno radar a esquerda se localiza a pessoa e com o “Target Switch” trava-se a mira sobre a pessoa. E pronto! Ela terá uma feliz e rápida morte.
Max criou uma empresa a qual denominou “The Great Control’s Death Toy Company” ou simplificadamente “GCD Toy Company”
Maxwell sem querer apontou o controle para si e morreu, assim, de uma lenta e dolorosa morte por ataque de ondas eletromagnéticas assassinas”
A bandeja
Há 13 anos