terça-feira, novembro 14, 2006

Polinômio

Já na antiquada Grécia Antiga os judeus, por serem discípulos de Jesus e acreditarem em Judas, não tinha muita coisa o que fazerem, já que todos na Grécia eram filósofos. Sendo assim eles inventaram varias coisas como o dicionário e o alfabeto, e venderam esses a preço de custo para as massas populares que impregnavam Roma.

Na matemática isso não seria exceção. Apenas para confundir as mentes das pessoas os judeus davam vários nomes a mesma coisa, um dos exemplos disso são as famosas “Regra de Três” ou então “Juros” ou ainda “Teorema de Tales” ou ainda “Corta-Corta Passa e Puxa”.

Com o passar dos milênios um novo campo na matemática se desenvolveu apenas para lidar com esses paradigmas, essa nova matéria se chamava “Polinômios” que vem do Grego Sânscrito “Poli” – Vários e “Nomio” – Nomes. Assim então “Polinômio” – Vários nomes para a mesma coisa.

Com o passar dos milhonenios (Um milhão de milênios) os matemáticos foram perdendo a criatividade de criar novos nomes. Hoje em dia tudo está genérico e mais fácil que antigamente.

Toda função se chama f.
Todo número se chama n.
Toda constante de chama k.
A soma de dois números distintos sempre é a + b.
Um número muito pequeno se chama h.
Um número muito grande se chama H.
Uma variável independente é sempre x.
Uma variável dependente é sempre y.

Agora a pergunta crucial

“E se eu precisar de duas coisas iguais?”

Essa pergunta é muito fácil, acrescente sufixos (1,2,3...) depois da palavra.
Assim você poderá ter infinitas coisas diferentes que são iguaizinhas.

Um dos matemáticos que mais gerou controvérsia na historia da matemática foi Descartes, ele não aceitava o modelo atual de matemática e descartou tudo que tinha até então e criou uma nova matemática, a matemática Cartesiana.

Consiste basicamente em por pontinhos em um quadro e ligando eles para formas lindos animaizinhos e outros bichinhos meigos e fofos.