quarta-feira, abril 25, 2007

A Saga dos Físicos

Este exceto foi extraído de um tomo da antiquada antiga extremista xiita Grécia Antiga, e previamente publicado na revista "Let's Find the Unfoundable" e fala sobre como fazer Câmeras Digitais usando apenas substâncias orgânicas.

O doutor Demócrito, crack expert no método de fazer Câmeras Digitais usando apenas substâncias orgânicas, ou como ele afavelmente chama "O Método de fazer Câmeras Digitais usando apenas substâncias orgânicas" escreveu esse livro poucos minutos antes de morrer junto com seu amigo Fermat.

Segundo Fermat, Demócrito deveria começar sua tese usando a hipótese feita por Platão, quando este se escondia de uma tenebrosa tempestade numa caverna:

"A distância entre a câmera e a imagem é tal que essa distância é mínima"

Essa hipótese, no entanto, foi chamada de "O Minto da Caverna", pois era na verdade uma mentira.

Os filósofos mais relativos dos dias de hoje e dos de amanha também, interpretam essa frase como sendo o inexorável destino das borboletas camuflantes.

Essas lindas borboletas, que outrora decorava nossos jardins, são peças primordiais para a manufatura de câmeras digitais, elas funcionam como lentes delgadas de espessura atômica, dessa forma é possível fotografar átomos em seu ambiente de laser, enquanto brincam com seus filhos elétrons no parque.

Devido ao efeito Compton, essas borboletas têm a capacidade de, quando induzidas eletrostaticamente, desenhar a imagem fotografada rapidamente em pequenos papéis orgânicos, o que constitui a foto orgânica da câmera digital natural orgânica.

E se a lente for feita no angulo de Brewster é possível ver o lindo e radiante movimento Browniano dessas lindas borboletas esvoaçantes, que, por meio de tunelamento, vem ate nossos olhos, fazendo assim um colapso na função onda da borboleta que deixaria ate Maxwell perplexo e no mínimo entrigado.

Foi nisso que se constituiu as famosas Séries Triboelétricas, que na verdade São Trigoelétricas: Maxwell, entrigado com trigo iônico, atraiu eletricidade para si, o que deixou sua imunidade baixa e ele pegou um resfriado, e, por ter seu nariz entupido, falou "tribo" ao invés de "trigo".

E Maxwell contemporâneo de Gauss, inventor da Trigo-não-metria, que dizia respeito e medir pedaços de árvores com pedaços infinitesimais de trigo, com isso se somava todos os pequenos trigos e se tinha um lindo belo bolo.

Lembramos aos leitores mais estúpidos que Gauss foi o inventor de uma lei de Maxwell, a qual enunciamos sem autorização:

"Na natureza nada se cria, nada se transforma, tudo é fusão a frio"

Que posteriormente foi melhorada por um advogado muito amado da época, Amado Advogadro, que disse o seguinte:

"Gases ideais, mantidos sobre a mesma fusão, possui uma mesma quantidade de molares"

Essa incrível lei, desmentida logo depois, por um doutor muito estranho, Senhor Estanho. Pois gases ideais não tem dentes, então como a solução pode ter molares? Logicamente isso é um erro. E logicamente Advogadro foi queimado em um fogueira, juntamente com Kepler, pois o mesmo estava passando na rua naquela hora.

Kepler foi libertado por seu irmão Doppler, que era xerife muito conceituado, por criar leis, dentre elas a Lei de Doppler, que dizia que quanto mais perto estamos do criminoso, menos luz ele emite, para que ele fique escondido no escuro e não seja pego pela polícia.

Advogadro, antes de ser queimado, teve direito a um advogado, chamado Rutherford, que sempre usava um velho carro de família.

Porem, Rutherford era um charlatão enganador, sendo este meramente um trapaceiro. E ele queria apenas roubar a fortuna de Advogadro, que estava em torno de 6 * 10^23 toneladas de dinheiros.

Newton, sagaz como sempre, já desconfiava disso tudo, porem nada falou, por ser tímido e uma bruxa de outono ter comido sua língua, não necessariamente nessa ordem.

Kepler, um dos pseudônimos de Newton, ficou olhando tudo de telescópio de sua casa. Este construiu um telescópio com base em Hooke, um homem verde, mas muito inteligente. Kepler assim ficava vendo as meninas nuas andando pela rua.

O astucioso Galileu, então, constrói a maquina fotográfica descartável, mencionada ali em cima, com base nas teorias de Maxwell e com a ajuda de Hertz, um carinha que gostava de pular pra cima e pra baixo.

Hertz sugeriu que a maquina deveria se chamar “Maquina captadora de ondas Maxwellianas”, Logicamente queimaram Hertz em uma fogueira por tanto mal gosto para nomes.

E terminamos aqui essa dissertação em prosa. Para mais informações leia o livro “Informações” de Euclides Guimarães.