sexta-feira, maio 11, 2007

Death Control – Aprenda a matar pessoas à distância

Esse artigo foi feito para você, mísero mortal comum, que sempre quis matar pessoas mas sempre teve preguiça pois seus amigos moravam muito longe e a passagem de ônibus estava muito cara.

O presente ártico foi escrito por Aristóteles e se chama “The Philosophy of Death”. Escrito primordialmente na revista mundialmente famosa “A World Famous Magazine” e depois em outras revistas menos famosas como a “The not so Famous Magazine”.

“Desde a época da amável idosa Grécia Antiga os filósofos pensam sobre a vida, sobre a morte, e sobre outras coisas também, para mais informações leiam “O que os filósofos pensam?”.

É de praxi que matar pessoas é uma coisa realmente complicada. Pois sempre botam detetives como Sherlock Holmes e a sua esposa Miss Marple ou ainda seu filho Poirot e por ai vai, em nosso encalço.

Então Fermat pensou um dia:

“Como posso matar alguém à distância?”

Trabalhando meses e meses contando com a ajuda de Karl Maxwell e Leonard Hertz, ele desenvolveu uma coisa que posteriormente chamou-se de “Revolver”, que diz respeito a matar pessoas à distância.

Ele funciona de tal maneira, como disse Fermat uma vez, em seu “Ultimo Teorema sobre Revolvers”:

“À distância entre uma bala e a cabeça de uma pessoa é tal que ela é mínima”

Com isso o revolver sempre tende a matar as pessoas com 100% de sucesso.

Porem Fermat morreu logo após fazer o revolver.

Maxwell trabalhando sozinho em sua garagem durante meses conseguiu aperfeiçoar a sua maquina de matar pessoas.

Para isso ele criou ondas eletromagnéticas que ficaram conhecidas como “Ondas Maxwellianas”.

Vire a foto abaixo para mais informações.



Esse dispositivo funciona de madeira muito fácil. Com o pequeno radar a esquerda se localiza a pessoa e com o “Target Switch” trava-se a mira sobre a pessoa. E pronto! Ela terá uma feliz e rápida morte.


Max criou uma empresa a qual denominou “The Great Control’s Death Toy Company” ou simplificadamente “GCD Toy Company”

Maxwell sem querer apontou o controle para si e morreu, assim, de uma lenta e dolorosa morte por ataque de ondas eletromagnéticas assassinas