quarta-feira, outubro 25, 2006

Loteria

Esse artigo foi retirado da revista “New Mans, New Citys” da edição de 1994. Escrita pelo até então campeão de loterias estadual.


"Ao contrario do que muitos pensam a loteria não é um jogo de azar. Muito pelo contrario! Ela é um jogo de azares. Mais tarde explicaremos essa conotação.

Inicialmente idealizada por Julio Caesar ela tem sofrido fortes influencias de seu tempo e graves mudanças.

A priori era apenas um jogo de entretenimento parecido com uma mistura de pôquer e xadrez. Porem. Com o passar dos anos. Essa mistura foi-se decantando e temos hoje o que chamamos de Loteria.

Atualmente os ganhadores de loterias tem sido apenas matemáticos famosos, como por exemplo, Tales de Mileto.

Mas por que apenas eles ganham?!

Essa resposta é muito simples de se responder. A loteria, ao contrario do dito popular, é um jogo de lógica e não tem nada haver com os números de Random. (para mais detalhes leia o próximo artigo)

Considere uma matriz n x n, agora dispomos entre seus fasores funções dimensionais bipolarizadas de tal forma que a[i,j] = R.
Se a inversão quântica transpor um valor superior a taxa de neutralização de Soiler, significa que a probabilidade excede o sucesso e há um decaimento na expectativa. Porem, se a taxa de Newman for inferir ao valor da z-ssima derivada bipolar, significa que a expectativa e maior que a demanda e que a função tem um máximo.

Desde modo basta aplicar a função a matriz e obter os resultados não nulos, esses resultados vão ser os correspondentes ao do sorteio.

Agora; Mas por que apenas eles ganham?!

Vamos responder a essa pergunta novamente de uma maneira mais simples que a anterior (o que suponho ser impossível, pois a anterior já está muito bem explicada).

Os matemáticos por não terem emprego trabalham em restaurantes como maçons. Assim eles têm uma sociedade secreta onde guardam seus segredos. Não ensinando assim as massas populares suas noções de calculo.

Em um sorteio lotérico existem vários números a serem sorteados, como, por exemplo o número 3. Deste modo temos que calcular a probabilidade de cada número.


Assumindo que o conjunto dos números reais vai de menos infinito até mais infinito. Assim, no total, temos 2 infinitos mais um números. Pois o zero também conta.

Temos que escolher x números dentro os 2 oo + 1 números. Assim. A probabilidade de cair justamente o número que você quer depende unicamente do tamanho do infinito e não da quantidade de números que você escolhe. O que é muitas vezes erroneamente interpretado pelos seres vivos.

Para o exemplo aqui prestado não vamos escolher um infinito muito grande e trabalhoso de calcular, para simplificada vamos escolher um infinito bem pequeno.
Fazendo então infinito tender a 357, valor esse comumente chamado de Valor Áureo e que já foi mencionado nessa revista mais de n+4 vezes.

Aplicando um pouco de álgebra nossa expressão se reduz facilmente a 1.



Assim a probabilidade de ganhar na loteria torna-se não mais uma probabilidade, mas sim um fato concreto sustentado por um muro bem alto da area matemática.”