sexta-feira, outubro 06, 2006

Por que as cordas do violão são mais grossas em cima e mais finas embaixo!?

“Por que as cordas do violão são mais grossas em cima e mais finas embaixo!?”

Essa é uma pergunta que aterrorizou muitos homens e amedrontou outros desde os tempos vulcânicos. Primeiramente, vamos lembrar como apareceu o primeiro violão.

Klunch, homem esse do tempo das cavernas, estava caçando seu mamute com uma clava. Ao achar um mamute, ele furtivamente chegou perto do animal e lhe socou a clava. Mas, ao errar a mira, ele acertou apenas o chifre do bicho. Isso fez com que a clava se partisse e tomasse a forma do que conhecemos hoje como violão.

Klunch, amedrontado por estar sem arma, correu em disparate, chegando à sua aldeia. Jogou sua “ex-clava” no lixo e foi dormir. Seu filho Klump achou aquele pedaço de clava engraçado por diversos motivos e decidiu guardar o mesmo para futuramente brincar de bangue-bangue, porque aquilo se assemelhava a uma espingarda.
Mas, repentinamente, Klump teve uma idéia brilhante:

Por que não colocar fios na clava e tocar uma doce melodia?!

Bem. Não se sabe até hoje como ele teve essa idéia. Só sabemos que Klump pegou vários fios de diâmetros diferentes e amarrou na clava. O curioso é que, independente da ordem em que ele colocasse os fios, eles no final se reorganizariam automaticamente ficando os mais grossos em cima e os mais finos embaixo.

O primeiro a desvendar esse evento foi Fermat, que enunciou o seguinte:

“A distância que separa uma corda grossa da outra ligeiramente menos grossa é tal que essa distância é mínima”

Ou seja, cordas de diâmetros próximos tendem a estar próximas umas das outras. Isso explica o porquê de elas estarem assim agrupadas.
Mas, por que as mais grossas ficam em cima e as mais finas embaixo? Isso só foi descoberto por Albert Einstein, quando viu sua mãe costurando seu macacão e ouviu a vibração da linha de costura e concluiu:

“A gravidade em baixo é logicamente mais alta que em cima, logo para as cordas terem o mesmo peso, as de baixo tem que ser menores e mais finas, para compensar com o volume e para a densidade ser a mesma”

Agora a humanidade já dorme tranquila sem ter que pensar nesse dilema